Ao assumir a presidência mensal do Conselho de Segurança, onde o país tem um assento rotativo até o final do ano, o Brasil não imaginava o esforço diplomático que estava por vir. Sua intenção não era abordar temas que pudessem gerar indisposições com EUA, China e Rússia. Todavia, o início de mais um conflito no […]
Fonte: JOTA Infohttps://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/o-conselho-de-seguranca-na-diplomacia-da-guerra-entre-israel-e-hamas-02112023
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